
O técnico Luis Enrique adotou um discurso firme e objetivo na véspera do aguardado confronto entre Paris Saint-Germain e Real Madrid, válido pela semifinal da Copa do Mundo de Clubes. O
duelo acontece nesta quarta-feira, às 16h (horário de Brasília), em Nova Jersey, e promete fortes emoções — mesmo com o fantasma de Kylian Mbappé ainda pairando no ar.
PSG sem Mbappé: foco no presente
Durante entrevista coletiva realizada na noite de terça-feira, Luis Enrique foi questionado se o PSG estaria melhor sem a presença de Mbappé, agora no Real Madrid. A resposta foi direta
e simbólica do novo momento do clube:
"Isso pertence ao passado, e o passado diz muito poucas coisas. Nos centramos no presente", afirmou o técnico espanhol.
Ao ser pressionado sobre o reencontro com o craque francês, Enrique repetiu o mantra: o passado ficou para trás.
Gigio Donnarumma e o episódio com Musiala
Outro ponto abordado foi a situação emocional do goleiro Gianluigi Donnarumma, após o lance que resultou na lesão de Musiala, do Bayern de Munique. Luis Enrique demonstrou apoio ao
atleta:
"Todos conhecemos Gigio. Sabemos da sua bondade. Lesões fazem parte da vida de um jogador profissional. Ele está em contato com Musiala, e desejamos pronta recuperação."
Visão sobre Real Madrid e Xabi Alonso
Mesmo diante de um adversário de peso, Luis Enrique preferiu não entrar em análises profundas sobre o time comandado por Xabi Alonso:
"É muito difícil analisar esse Real Madrid. Xabi está começando seu trabalho. São fortes individualmente, mas ainda é cedo para avaliações definitivas."
Chelsea? Só depois da semifinal
Com o Chelsea já garantido na final, o técnico foi questionado sobre uma possível análise do rival. Mas novamente, preferiu conter expectativas:
"Falar antes da final não é bom. Primeiro temos que vencer o Real Madrid. Se ganharmos, aí sim poderemos analisar o Chelsea."
PSG motivado por uma temporada histórica
Luis Enrique reforçou o desejo do elenco em encerrar a temporada com chave de ouro:
"Estamos a um ou dois jogos de terminar uma temporada histórica. A equipe está numa ótima dinâmica, com muita energia. Essa é nossa motivação."
Um torcedor do Barcelona contra o maior rival
Ao ser lembrado de seu passado como jogador e torcedor do Barcelona, o técnico não escondeu a emoção de enfrentar o Real Madrid:
"É uma motivação enorme. Pelo que representa esse jogo. Você sabe que sou torcedor do Barça e sócio do Barcelona."
Filosofia de trabalho em constante evolução
Para Enrique, o trabalho de treinador exige flexibilidade e adaptação:
"O que você pensa hoje é válido apenas para hoje. O futuro muda com os jogadores. Essa é a beleza do futebol."
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